Autor: Wellington Vasconcelos
Palestra para o Projeto na E. E. "Monsenhor Horta", em 2007.
Acesse: http://pontoemfoco.blogspot.com
A chamada TV Digital no fundo é a transmissão de dados digitais e não de sinais analógicos o que se traduz em grosso modo num incremento de quantidade de informação transmitida. A sua implantação no Brasil passa pela alteração dos padrões atuais de transmissão e de recepção, bem como os aparelhos de televisão instalados nas residências dos telespectadores.
No momento, a maioria da programação veiculada pelas emissoras de televisão aberta (Globo, Record, SBT, Bandeirantes, etc.) já é produzida, utilizando-se equipamentos de filmagem e armazenamento digitais. No entanto, como os segmentos de transmissão e de recepção continuam sendo analógicos, os usuários não percebem esse ganho de qualidade. Com a introdução da tecnologia digital no serviço de televisão obterá melhor qualidade de imagem e som para os telespectadores.
A tecnologia digital, entretanto, ao superar diversas restrições da tecnologia analógica, abre várias outras possibilidades. Imagem de alta definição e som com qualidade de CD são algumas das inovações que poderão ser disponibilizadas com a introdução da televisão digital. A transmissão de vários programas em um único canal é outra novidade que, com certeza, implicará numa maior diversidade de conteúdos, atendendo a diferentes necessidades e interesses dos usuários (telespectadores).
No entanto, a mudança que parece ser mais drástica é a transformação do televisor em um equipamento interativo. Segundo especialistas do setor, essa nova aplicação modificará radicalmente o modelo de exploração da televisão aberta, viabilizando novos serviços como, por exemplo, um novo tipo de comércio, já apelidado de t-commerce, ou seja, venda de produtos por meio da televisão. Outra possibilidade que também poderá se concretizar, no curto e médio prazos, é a recepção móvel de sinais de televisão em carros, ônibus e trens e em telefones celulares das próximas gerações.
Essa grande diversidade de opções tem que ser cautelosamente analisada, pois algumas dessas alternativas não podem coexistir devido a limitações de várias naturezas, inclusive de ordem financeira. Há, portanto, que se analisar cada uma delas, buscando escolher aquelas que trarão maiores benefícios para a nossa sociedade e que conformarão o modelo mais adequado às nossas realidades.
A escolha de um dos padrões tecnológicos, hoje disponíveis ou em processo de desenvolvimento e do modelo de negócios em televisão digital a ser implantado no País, determinará como os recursos tecnológicos serão utilizados para prover um determinado conjunto de programas e serviços para a sociedade.Feita a mudança na transmissão e recebimento e adaptando os televisores para esta tecnologia será possível, a médio e longo prazo, para o telespectador, ao ver um filme, comercial, novela ou qualquer outro tipo de programação, através de um controle remoto, clicar em um objeto e acessar um site sobre o produto, podendo comprá-lo no momento em que estiver assistindo o programa em seu televisor. Mas não pode se esquecer o quanto este serviço vai custar para a sociedade. Um dos maiores desafios é tornar essa tecnologia acessível para população de baixo poder aquisitivo.
No momento, a maioria da programação veiculada pelas emissoras de televisão aberta (Globo, Record, SBT, Bandeirantes, etc.) já é produzida, utilizando-se equipamentos de filmagem e armazenamento digitais. No entanto, como os segmentos de transmissão e de recepção continuam sendo analógicos, os usuários não percebem esse ganho de qualidade. Com a introdução da tecnologia digital no serviço de televisão obterá melhor qualidade de imagem e som para os telespectadores.
A tecnologia digital, entretanto, ao superar diversas restrições da tecnologia analógica, abre várias outras possibilidades. Imagem de alta definição e som com qualidade de CD são algumas das inovações que poderão ser disponibilizadas com a introdução da televisão digital. A transmissão de vários programas em um único canal é outra novidade que, com certeza, implicará numa maior diversidade de conteúdos, atendendo a diferentes necessidades e interesses dos usuários (telespectadores).
No entanto, a mudança que parece ser mais drástica é a transformação do televisor em um equipamento interativo. Segundo especialistas do setor, essa nova aplicação modificará radicalmente o modelo de exploração da televisão aberta, viabilizando novos serviços como, por exemplo, um novo tipo de comércio, já apelidado de t-commerce, ou seja, venda de produtos por meio da televisão. Outra possibilidade que também poderá se concretizar, no curto e médio prazos, é a recepção móvel de sinais de televisão em carros, ônibus e trens e em telefones celulares das próximas gerações.
Essa grande diversidade de opções tem que ser cautelosamente analisada, pois algumas dessas alternativas não podem coexistir devido a limitações de várias naturezas, inclusive de ordem financeira. Há, portanto, que se analisar cada uma delas, buscando escolher aquelas que trarão maiores benefícios para a nossa sociedade e que conformarão o modelo mais adequado às nossas realidades.
A escolha de um dos padrões tecnológicos, hoje disponíveis ou em processo de desenvolvimento e do modelo de negócios em televisão digital a ser implantado no País, determinará como os recursos tecnológicos serão utilizados para prover um determinado conjunto de programas e serviços para a sociedade.Feita a mudança na transmissão e recebimento e adaptando os televisores para esta tecnologia será possível, a médio e longo prazo, para o telespectador, ao ver um filme, comercial, novela ou qualquer outro tipo de programação, através de um controle remoto, clicar em um objeto e acessar um site sobre o produto, podendo comprá-lo no momento em que estiver assistindo o programa em seu televisor. Mas não pode se esquecer o quanto este serviço vai custar para a sociedade. Um dos maiores desafios é tornar essa tecnologia acessível para população de baixo poder aquisitivo.
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