Atualmente, um dos assuntos mais falados em jornais, revistas e reportagens é a questão ambiental, principalmente sobre o aquecimento global. Todos nós sabemos que os seres do planeta dependem dos recursos naturais para sua sobrevivência. Porém, algumas pessoas parecem se esquecer disso e, para progredirem, principalmente financeiramente, não se importam em destruir o meio ambiente. Na verdade, o que elas não sabem (ou fingem não saber) é que estão se autodestruindo, principalmente pondo em risco a sobrevivência das futuras gerações, já que estas também dependerão dos recursos naturais.
A destruição pode ocorrer de maneira lenta ou imediata. Lenta quando, por exemplo, jogamos um simples papel de bala no chão. Se cada pessoa fizesse isso teríamos cada vez mais sujeira nas ruas. Essas seriam levadas aos rios pelas chuvas, prejudicando o ecossistema aquático e, também, a nossa sobrevivência, já que dependemos da água limpa dos rios. E imediata quando, por exemplo, desmatam um grande número de árvores para a construção de uma empresa. Se esse desmatamento for feito através de queimadas, o caso se torna ainda mais grave, pois estariam poluindo também a atmosfera. Estas são apenas algumas das diversas formas de destruição ambiental. Uma das mais freqüentes atualmente é aquela feita pelas grandes indústrias que todos os dias lançam uma grande quantidade de gases na atmosfera, contribuindo para o aquecimento global.
O tão falado aquecimento global implica numa série de riscos ao meio ambiente. Por exemplo, com a temperatura da Terra aumentando, as calotas polares estão derretendo, elevando o nível dos oceanos. Além de extinguir a vida das espécies que vivem nestas calotas (pingüins, ursos polares, etc), cidades inteiras ficariam alagadas. Por exemplo, os Países Baixos (a Holanda), que se situa abaixo do nível do mar. A maioria dos países europeus desapareceria dos mapas. No Brasil, as cidades do Rio de Janeiro, João Pessoa, dentre outras cidades litorâneas ocorreria o mesmo. Várias pessoas teriam que deixar suas casas e procurar um local mais seguro (ou menos perigoso). Isso são apenas algumas das conseqüências desse perigoso efeito.
O que as pessoas precisam é esquecer essa idéia do “natural ser sujo”, deixarem de ser autodestrutivas e valorizarem a vida. Para progredir, não é necessário prejudicar o meio ambiente. É preciso que elas procurem outras formas de desenvolvimento sem afetá-lo. Isto não é impossível. A partir de uma colaboração mundial, principalmente dos países mais ricos e mais poluidores, poderemos reverter esse quadro de destruição ambiental que estamos vivendo atualmente.
~> Artigo elaborado pelos alunos da Escola Estadual “Monsenhor Horta”: Cássio Luiz de Oliveira Souza (3º B em 2007) e Priscilla Jordanne S. Oliveira (3º B em 2007).
A destruição pode ocorrer de maneira lenta ou imediata. Lenta quando, por exemplo, jogamos um simples papel de bala no chão. Se cada pessoa fizesse isso teríamos cada vez mais sujeira nas ruas. Essas seriam levadas aos rios pelas chuvas, prejudicando o ecossistema aquático e, também, a nossa sobrevivência, já que dependemos da água limpa dos rios. E imediata quando, por exemplo, desmatam um grande número de árvores para a construção de uma empresa. Se esse desmatamento for feito através de queimadas, o caso se torna ainda mais grave, pois estariam poluindo também a atmosfera. Estas são apenas algumas das diversas formas de destruição ambiental. Uma das mais freqüentes atualmente é aquela feita pelas grandes indústrias que todos os dias lançam uma grande quantidade de gases na atmosfera, contribuindo para o aquecimento global.
O tão falado aquecimento global implica numa série de riscos ao meio ambiente. Por exemplo, com a temperatura da Terra aumentando, as calotas polares estão derretendo, elevando o nível dos oceanos. Além de extinguir a vida das espécies que vivem nestas calotas (pingüins, ursos polares, etc), cidades inteiras ficariam alagadas. Por exemplo, os Países Baixos (a Holanda), que se situa abaixo do nível do mar. A maioria dos países europeus desapareceria dos mapas. No Brasil, as cidades do Rio de Janeiro, João Pessoa, dentre outras cidades litorâneas ocorreria o mesmo. Várias pessoas teriam que deixar suas casas e procurar um local mais seguro (ou menos perigoso). Isso são apenas algumas das conseqüências desse perigoso efeito.
O que as pessoas precisam é esquecer essa idéia do “natural ser sujo”, deixarem de ser autodestrutivas e valorizarem a vida. Para progredir, não é necessário prejudicar o meio ambiente. É preciso que elas procurem outras formas de desenvolvimento sem afetá-lo. Isto não é impossível. A partir de uma colaboração mundial, principalmente dos países mais ricos e mais poluidores, poderemos reverter esse quadro de destruição ambiental que estamos vivendo atualmente.
~> Artigo elaborado pelos alunos da Escola Estadual “Monsenhor Horta”: Cássio Luiz de Oliveira Souza (3º B em 2007) e Priscilla Jordanne S. Oliveira (3º B em 2007).
Olá Sebastião! Agradeço pela publicação do artigo. É uma forma de expor nossas idéias e ate mesmo mostrar ainda mais pessoas o caminho para a salvação do planeta. Abraços!
ResponderExcluirOh!!!
ResponderExcluirOlha o Cássio, só bancando o ambientalista!
rsrs
Parabéns! Seu artigo ficou mto bom!
Oi Sebastião, fiquei muito feliz com a publicação do artigo. Foi um prazer participar do projeto que com certeza nos trouxe coisas muito interessantes! Obrigada!
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