Punições rigorosas como apedrejamento, amputação e açoitamento foram introduzidas nos últimos dois anos nos estados do norte da Nigéria, onde há uma população preponderantemente muçulmana. Safiya, uma jovem divorciada, pode ser a primeira vítima de morte por apedrejamento. Durante o julgamento da apelação de sua sentença, Safiya sentou-se quieta num canto, abraçando Adama, sua filha de um ano – justamente a causa de sua condenação. Embora condenada à morte, Safiya não está presa. Pela lei islâmica, ela pode continuar morando com a família até que seu pedido de apelação seja aceito ou a sentença de apedrejamento executada.
A gravidez fora do casamento – mesmo para mulheres divorciadas – é considerada adultério e punida com a morte nos estados nigerianos que adotam a Sharia, uma lei islâmica. A adoção da Sharia é assunto controverso na Nigéria, país que também tem uma grande população que professa o cristianismo. Safiya foi condenada à morte porque é divorciada, mas a pena para mulheres solteiras que fizeram sexo é mais suave: 100 chibatadas.
A gravidez fora do casamento – mesmo para mulheres divorciadas – é considerada adultério e punida com a morte nos estados nigerianos que adotam a Sharia, uma lei islâmica. A adoção da Sharia é assunto controverso na Nigéria, país que também tem uma grande população que professa o cristianismo. Safiya foi condenada à morte porque é divorciada, mas a pena para mulheres solteiras que fizeram sexo é mais suave: 100 chibatadas.
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