EUROPA DOS 27 - Desde 1º de janeiro de 2007, com o ingresso de Romênia e Bulgária, a União Europeia completa mais uma ampliação do bloco, totalizando 27 membros. O ingresso desses países consagra a unificação da Europa também do ponto de vista político, após a queda dos regimes comunistas e o fim do domínio soviético na Europa Oriental. A história do bloco remonta aos anos 50 com a designação de “Comunidades Europeias”, iniciando com seis Estados fundadores: Alemanha, Bélgica, França, Itália, Luxemburgo e Países Baixos (Holanda).
Embora a União Europeia represente apenas 7 % da população mundial, contribui para cerca de 20% do volume global de importações e exportações. O bloco é o principal exportador do mundo e o segundo maior importador. Do ponto de vista econômico, assumir o ônus de participar dessa imensa engrenagem não será tarefa singela: a Bulgária (capital Sófia) possui população de 7,4 milhões de pessoas, PIB de US$ 71,67 bilhões e cresceu 5,5% (2006), enquanto a Romênia (capital Bucareste) soma 22,3 milhões de pessoas, PIB de US$ 181,8 bilhões e crescimento na ordem de 7%. Os salários ainda são baixos, se comparados à União Europeia: na Bulgária, a média salarial mensal é de US$ 235, e na Romênia, US$ 400.
Pedidos de adesão:O artigo 49.º do Tratado de Maastricht (alterado) diz que qualquer Estado europeu que respeite os "princípios da liberdade, democracia, respeito pelos direitos humanos e liberdades fundamentais, e o Estado de direito", pode candidatar-se à adesão à União. O Conselho Europeu de Copenhaga definiu as condições de adesão à União Europeia em Junho de 1993, os chamados Critérios de Copenhaga. Os Estados dos Balcãs Ocidentais tinham de assinar um Acordo de Estabilização e Associação antes de qualquer pedido e de ganhar o estatuto de candidato, e todos já o fizeram. Os países prioritários para a adesão são os dos Balcãs Ocidentais, Turquia e Islândia, com três deles - Turquia, Croácia e Macedônia - tendo estatuto de países candidatos. No entanto, em Junho de 2008, o Presidente francês Nicolas Sarkozy e a Chanceler alemã Angela Merkel disse que a UE não pode alargar-se para além dos 27 Estados, sem antes se reformar as regras do Tratado de Nice. Essa reforma aconteceria se o Tratado de Lisboa entrasse em vigor, no entanto, ainda esta não é de forma alguma garantido. A Croácia fez o seu pedido de adesão à UE em 2003. A Comissão Europeia recomendou torná-la candidata oficial em 18 de Junho de 2004. A negociações começaram em 2005. Poderá entrar na União em 2010. Grande parte da população da Croácia é contra a adesão do país á União Europeia.
Embora a União Europeia represente apenas 7 % da população mundial, contribui para cerca de 20% do volume global de importações e exportações. O bloco é o principal exportador do mundo e o segundo maior importador. Do ponto de vista econômico, assumir o ônus de participar dessa imensa engrenagem não será tarefa singela: a Bulgária (capital Sófia) possui população de 7,4 milhões de pessoas, PIB de US$ 71,67 bilhões e cresceu 5,5% (2006), enquanto a Romênia (capital Bucareste) soma 22,3 milhões de pessoas, PIB de US$ 181,8 bilhões e crescimento na ordem de 7%. Os salários ainda são baixos, se comparados à União Europeia: na Bulgária, a média salarial mensal é de US$ 235, e na Romênia, US$ 400.
Pedidos de adesão:O artigo 49.º do Tratado de Maastricht (alterado) diz que qualquer Estado europeu que respeite os "princípios da liberdade, democracia, respeito pelos direitos humanos e liberdades fundamentais, e o Estado de direito", pode candidatar-se à adesão à União. O Conselho Europeu de Copenhaga definiu as condições de adesão à União Europeia em Junho de 1993, os chamados Critérios de Copenhaga. Os Estados dos Balcãs Ocidentais tinham de assinar um Acordo de Estabilização e Associação antes de qualquer pedido e de ganhar o estatuto de candidato, e todos já o fizeram. Os países prioritários para a adesão são os dos Balcãs Ocidentais, Turquia e Islândia, com três deles - Turquia, Croácia e Macedônia - tendo estatuto de países candidatos. No entanto, em Junho de 2008, o Presidente francês Nicolas Sarkozy e a Chanceler alemã Angela Merkel disse que a UE não pode alargar-se para além dos 27 Estados, sem antes se reformar as regras do Tratado de Nice. Essa reforma aconteceria se o Tratado de Lisboa entrasse em vigor, no entanto, ainda esta não é de forma alguma garantido. A Croácia fez o seu pedido de adesão à UE em 2003. A Comissão Europeia recomendou torná-la candidata oficial em 18 de Junho de 2004. A negociações começaram em 2005. Poderá entrar na União em 2010. Grande parte da população da Croácia é contra a adesão do país á União Europeia.
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