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sábado, 14 de maio de 2011

Sexta-feira: 13 de maio – Cadê a nossa liberdade?

Em mais uma etapa da agenda de negociações entre a Secretaria de Estado de Educação (SEE) e o a comissão do Sindicato Único de Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG) aconteceu no final da tarde desta sexta-feira, 13 de maio. Os representantes da comissão do Sind-UTE/MG foram recebidos pela secretária Ana Lúcia Gazzola e pela secretária-adjunta Maria Céres Pimenta Spinola Castro no 11º andar do prédio Minas, na Cidade Administrativa. Pelo Sindicato, participaram a coordenadora geral do Sind-UTE, Beatriz Cerqueira, Marilda Araújo, Feliciana Saldanha e Leceoni Pereira.
O dia 13 de maio foi marcado por duas situações. Primeiro um fato curioso, pois é a única sexta-feira 13 do ano e segundo que foi em 13 de maio de 1888, através da Lei Áurea, que liberdade total finalmente foi alcançada pelos negros no Brasil. Esta lei, assinada pela Princesa Isabel, abolia de vez a escravidão no Brasil.

Porque estou citando essas duas situações?
Claro, companheiros(as) a verdadeira situação nossa é real. Definir entre subsídio (governo) e remuneração antiga (Sind-UTE/MG) é um tormento pra todos os Trabalhadores da Educação em Minas. As informações não são exatas ou claras por parte do sindicato ou do governo, pois cada parte puxa pro seu lado.
Em sua maioria, servidores mais novos estão optando pelo subsídio, pois o governo retirou em 2003 destes, alguns direitos “garantidos” como biênios e quinquênios e com o subsídio isso foi “dado” de volta. Já os mais antigos servidores estão optando pela remuneração antiga, pois eles têm direitos como biênios, quinquênios, trintenário entre outros benefícios adquiridos ao longo da carreira do magistério.
Fato é que até o próximo dia 8 de junho a opção deverá ser feita pelos profissionais da Educação e independentemente de sindicato ou governo, os servidores simplesmente estão escolhendo o que acham melhor pra cada um, de forma individual e não coletiva.
Com essa nova situação IMPOSTA, as pessoas que trabalham na educação observam que o governo divide mais e mais nossa classe e faz inúmeras insatisfações, pois apesar de não serem divulgadas existem inúmeras cidades que estão já em greve pelo não cumprimento do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN) do Governo Federal. Se continuar assim, não seria e não será novidade do Sind-UTE/MG também fazer uma greve mesmo que seja mais pontual em BH.


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