Curiosamente no dia do primeiro Jogo do Brasil na Copa do Mundo, o (Des)governador do Estado de Minas Gerais, "Professor" Antônio Anastasia (PSDB) divulgou uma proposta que prevê um subsídio de R$ 1.320 para professores da Educação Básica de Nível Superior com jornada de 24 horas e cria nova opção de jornada de 30 horas, com subsídio de R$ 1.650.
Em primeiro lugar, o Anastasia com essa apresentação da proposta, pelo governo, passou por cima dos trabalhos que a comissão paritária entre o Sindicato Sind-UTE e o próprio Governo vinha realizando há 20 dias, conforme acordado entre as partes como condição para suspensão da histórica greve de 47 dias dos educadores de Minas Gerais. Fez da comissão, um serviço “à toa”.
Em segundo lugar, ele e sua secretária Renata Vilhena (SEPLAG) sempre disseram que MG pagava o Piso (quer dizer um TETO) e não poderiam NUNCA pagar R$ 1312,85, então porque colocaram um valor de R$ 1320,00? Estratégia no ano político? Com certeza...
Em terceiro lugar, numa falta de desrespeito e consideração tão grande, instituiu um plano que NÃO PAGA MAIS SALÁRIO, mas SIM "SUBSÍDIO". Professor estadual de MG agora recebe subsídio e não remuneração salarial. Porque isso? Pra não divulgarem que pagam e LEI NACIONAL DO PISO DOS PROFESSORES criada pelo presidente e que apenas os estados governados pelo PSDB - MG, SP e RS –, não cumprem.
Em último lugar, IMPÕE uma proposta e institui uma ESCRAVOCRATA jornada de 30 horas. Cuidado, colegas de trabalho, pois considero que essas 10 horas a mais extra-classe não será uma boa opção. Pois todos nós sabemos que na jornada de 24 horas – 18 aulas semanais, 2 de Módulo II e 4 extra-classe – com 6 horas a mais também nunca foi, por que trabalhamos muito mais do que 6 horas. É a volta da escravidão em Minas, estado brasileiro que teve participação muito importante na Inconfidência Mineira e até hoje carrega na bandeira a inscrição dos ideais: “Libertas Quae Será Tamém” – “Liberdade Ainda Que Tardia”.
Nesta quinta-feira, 17 de junho, na Assembleia Estadual em Belo Horizonte, veremos o que a categoria irá decidir.
Em primeiro lugar, o Anastasia com essa apresentação da proposta, pelo governo, passou por cima dos trabalhos que a comissão paritária entre o Sindicato Sind-UTE e o próprio Governo vinha realizando há 20 dias, conforme acordado entre as partes como condição para suspensão da histórica greve de 47 dias dos educadores de Minas Gerais. Fez da comissão, um serviço “à toa”.
Em segundo lugar, ele e sua secretária Renata Vilhena (SEPLAG) sempre disseram que MG pagava o Piso (quer dizer um TETO) e não poderiam NUNCA pagar R$ 1312,85, então porque colocaram um valor de R$ 1320,00? Estratégia no ano político? Com certeza...
Em terceiro lugar, numa falta de desrespeito e consideração tão grande, instituiu um plano que NÃO PAGA MAIS SALÁRIO, mas SIM "SUBSÍDIO". Professor estadual de MG agora recebe subsídio e não remuneração salarial. Porque isso? Pra não divulgarem que pagam e LEI NACIONAL DO PISO DOS PROFESSORES criada pelo presidente e que apenas os estados governados pelo PSDB - MG, SP e RS –, não cumprem.
Em último lugar, IMPÕE uma proposta e institui uma ESCRAVOCRATA jornada de 30 horas. Cuidado, colegas de trabalho, pois considero que essas 10 horas a mais extra-classe não será uma boa opção. Pois todos nós sabemos que na jornada de 24 horas – 18 aulas semanais, 2 de Módulo II e 4 extra-classe – com 6 horas a mais também nunca foi, por que trabalhamos muito mais do que 6 horas. É a volta da escravidão em Minas, estado brasileiro que teve participação muito importante na Inconfidência Mineira e até hoje carrega na bandeira a inscrição dos ideais: “Libertas Quae Será Tamém” – “Liberdade Ainda Que Tardia”.
Nesta quinta-feira, 17 de junho, na Assembleia Estadual em Belo Horizonte, veremos o que a categoria irá decidir.
É bom tomar cuidado com os tucanos. As eleições estão aí, e parafraseando Marx: "O futebol é o ópio do povo".
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