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terça-feira, 2 de agosto de 2011

Pais começam a ficar desesperados com a greve dos professores que não acaba

Pais começam a ficar desesperados com a greve dos professores que não acaba

Greve 2011 - 01/08/2011 - RÁDIO ITATIAIA - Jornal da Itatiaia 1ª Edição

Entrevista com: Ludmila (mãe); Secretária Ana Lúcia Gazolla; Beatriz Cerqueira (Sind-UTE/MG).

Fonte:



Assembleia Estadual iniciada dia 08 de junho se estende a quase dois meses!
Dia: 03 de agosto, amanhã às 14 horas no Pátio da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, o movimento decidirá os rumos da greve.


Anastasia (MG) gasta dinheiro público para disseminar inverdades em rede de TV contra professores.

Frederico Drummond: Em Minas, governo usa TV contra greve

Do blog de Frederico Ozanam Drummond, via e-mail

1 – O governo de MG, sob o comando de Anastasia, passou a divulgar comunicados em rede de emissoras de TV, fazendo gasto com recurso público, na tentativa de jogar a população o movimento dos professores mineiros, em luta por melhoria de sua condição de trabalho e na defesa do ensino público.

2 – No momento o pleito dos professores, amparados em uma Lei Federal e em uma decisão do Supremo Tribunal Federal, constitui na implantação do Piso Nacional de Salário para toda o sistema de ensino no Estado.

3 – Sobre a Lei do Piso Mínino, no STF: O relator do caso, ministro Joaquim Barbosa, defendeu que o piso se refere ao salário básico, sem vantagens ou benefícios e disse que a lei não oferece risco à autonomia dos estados. Barbosa afirmou que os estados tiveram tempo para se adaptar à regra. “Não me comove, não me sensibiliza nem um pouco argumentos de ordens orçamentárias”, disse o ministro em suas alegações.

4 – O governo de Minas usa o subterfúgio de juntar sob o nome de Subsídio a soma do seu piso (mais ou menos um salário mínimo) com vantagens por tempo de carreira, idenização do “pó de giz” e outros e afirma que ao pagar este valor está cumprindo a Lei. Mas o Supremo já decidiu em contrário e por isto professores permanecem em greve.

Estamos lutando, através deste instrumento legal, por um outro direito: o piso salarial nacional, assegurado em lei, considerado plenamente constitucional pelo STF, mas que o governo de Minas insiste em não cumprir tal lei. Ao invés de cumprir o que diz a legislação, o governo mantém o pior piso salarial do país: R$ 369,00 para o profissional com ensino médio, quando, pela lei do piso, deveria estar pagando no mínimo o dobro deste valor, e aplicando nas tabelas dos educadores os reajustes correspondentes aos diferentes níveis e progressões nas carreira, e mais as gratificações a que fazemos jus.

Fonte:


Um comentário:

  1. eu queria saber o resultado da assembléia do dia 3 de agosto.Grato!!!

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