O retorno às aulas amanhã está incerto para alguns estudantes, pois muitos não sabem quando voltarão a estudar. Professores da rede estadual seguem em greve por tempo indeterminado e o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG) já admite que o ano letivo de 2011 pode se entender até 2012, o que comprometeria as férias de janeiro.
O impasse não tem solução à vista, já que o estado confirma a disposição de não negociar se a categoria não suspender a paralisação. Se estudantes das redes particular e municipal dão hoje adeus ao último dia da folga de julho, pais e alunos das escolas estaduais prosseguem na incerteza, que agora já ameaça o próximo período de recesso escolar e que com certeza vai prejudicar vários fins de semana ao longo do ano.
Governo de Minas diz que não pagará professores grevistas
O governo mineiro decidiu não ceder às pressões e afirma que os professores da rede estadual em greve terão os salários descontados. As aulas seriam reiniciadas nesta segunda-feira, mas o impasse já ameaça o ano letivo. Em informe publicitário divulgado em jornais neste domingo, o governo diz que, “conforme previsto na legislação, as faltas estão sendo lançadas e os dias não trabalhados não serão pagos, a não ser que haja um acordo e as aulas sejam integralmente repostas”.
O texto ainda afirma que acordo anterior previa a suspensão do desconto caso a categoria colocasse fim à greve no dia 20 de julho, o que não ocorreu.’Governo e trabalhadores divergem em relação ao piso nacional da categoria. Enquanto a administração do estado garante que o governo federal estipula um piso nacional de R$ 1.187,00, o sindicato da categoria afirma que a remuneração mínima é de R$ 1,597,87.
Sindicato
O Estado de Minas tentou entrar em contato neste domingo com a coordenadora geral do Sind-UTE/MG, Beatriz Cerqueira, mas não obteve retorno das ligações. Em entrevista concedida no sábado, ela informou que a categoria está disposta a acabar com a greve quando o estado apresentar alguma proposta referente ao piso salarial profissional nacional, mas considerou “difícil” o retorno às aulas nesta segunda.
O impasse não tem solução à vista, já que o estado confirma a disposição de não negociar se a categoria não suspender a paralisação. Se estudantes das redes particular e municipal dão hoje adeus ao último dia da folga de julho, pais e alunos das escolas estaduais prosseguem na incerteza, que agora já ameaça o próximo período de recesso escolar e que com certeza vai prejudicar vários fins de semana ao longo do ano.
Governo de Minas diz que não pagará professores grevistas
O governo mineiro decidiu não ceder às pressões e afirma que os professores da rede estadual em greve terão os salários descontados. As aulas seriam reiniciadas nesta segunda-feira, mas o impasse já ameaça o ano letivo. Em informe publicitário divulgado em jornais neste domingo, o governo diz que, “conforme previsto na legislação, as faltas estão sendo lançadas e os dias não trabalhados não serão pagos, a não ser que haja um acordo e as aulas sejam integralmente repostas”.
O texto ainda afirma que acordo anterior previa a suspensão do desconto caso a categoria colocasse fim à greve no dia 20 de julho, o que não ocorreu.’Governo e trabalhadores divergem em relação ao piso nacional da categoria. Enquanto a administração do estado garante que o governo federal estipula um piso nacional de R$ 1.187,00, o sindicato da categoria afirma que a remuneração mínima é de R$ 1,597,87.
Sindicato
O Estado de Minas tentou entrar em contato neste domingo com a coordenadora geral do Sind-UTE/MG, Beatriz Cerqueira, mas não obteve retorno das ligações. Em entrevista concedida no sábado, ela informou que a categoria está disposta a acabar com a greve quando o estado apresentar alguma proposta referente ao piso salarial profissional nacional, mas considerou “difícil” o retorno às aulas nesta segunda.
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