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quinta-feira, 29 de março de 2012

Pós-graduandos cruzam os braços nesta quinta por reajuste nas bolsas nacionais

Mestrandos e doutorandos prometem manifestações nos campus da UFMG, PUC Minas, UFV e UFLA. Protestos também acontecem em outras federais do País
Nesta quinta-feira, pós-graduandos de todo o País prometem deixar livros, pesquisas e experimentos de lado para protestar pelos quatro anos sem reajuste nas bolsas de mestrado e doutorado oferecidas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). A paralisação de 24 horas, organizada pela Associação Nacional de Pós-graduandos (ANPG), tem por objetivo pressionar os ministérios da Educação (MEC) e da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) a destinarem parte de seus orçamentos para o aumento nos benefícios - atualmente, CNPq e CAPES oferecem bolsas para mestrandos e doutorandos de R$ 1200 e R$ 1800, respectivamente.
A paralisação acontece duas semanas após uma
reportagem do Estado de Minas mostrar a realidade dos pós-graduandos que precisam sobreviver com os valores há quatro anos defasados. Em Belo Horizonte, futuros doutores e mestres prometem se reunir na UFMG e na PUC Minas, onde deve ser instalado um contador com os dias sem aumento (nesta quinta-feira, 29 de março, completam-se 1398 dias). Protestos também estão programados na Universidade Federal de Lavras (UFLA) e na Universidade Federal de Viçosa (UFV), que desde o início do mês vem 'celebrando' o quarto aniversário sem reajuste (Leia mais).
Jogo de empurra
Uma das maiores dificuldades para a discussão do reajuste é a divisão de responsabilidades entre órgãos fomentadores e governo. Enquanto a CAPES está ligada ao Ministério da Educação, o CNPq está subordinado ao MCTI. Os orçamentos de ambos ministérios, por sua vez, dependem de políticas e definições do Ministério do Planejamento e da Casa Civil.
Através de sua assessoria de comunicação, a CAPES informou que seu presidente, Jorge Almeida Guimarães (em viagem à Itália), reconhece a necessidade do reajuste. No entanto, o órgão lembrou que o aumento depende das definições orçamentárias nos ministérios. A CNPq não se manifestou até o fechamento desta reportagem.
Na última semana, em entrevista ao EM, a presidente da ANPG, Elisangela Lizardo, destacou que agências e governo apresentavam "uma sensibilidade maior" sobre o assunto. No entanto, depois de reunião realizada com os presidentes da CAPES e do CNPq, a associação decidiu subir o tom nas negociações e cobrar uma postura mais ativa do governo.
PL das bolsas
Na última segunda-feira, o PL 2315/2003, do Deputado Federal Jorge Bittar (PT-RJ), foi assunto de um debate em Viçosa, na Zona da Mata. Participaram das conversas a reitora da universidade, Prof. Nilda de Fátima Ferreira Soares, o pró-reitor de pesquisa e pós-graduação, Prof. Eduardo Mizubuti, e representantes da ANPG e da Associação de Pós-graduandos da UFV.
Entre outros pontos, o projeto em debate atrela os valores dos benefícios pagos ao bolsistas com o salário dos professores titulares. Aprovado nas comissões de Educação e Cultura (CEC) e Ciência e Tecnologia (CCTCI), o PL teria como principal objeção para ser aprovado sua fonte de recursos.
Licenciado na Câmara dos Deputados para atuar como Secretário Municipal de Habitação do Rio de Janeiro, Bittar diz que o texto acaba sempre barrado na Comissão de Finanças e Tributação (CFT) porque pressupõe um aumento de gastos para o executivo. "Uma matéria do legislativo não pode aumentar as despesas no executivo, é o princípio de independência e respeito entre os poderes", explica (
Leia mais sobre o PL).

Outros protestos pelo País
Segundo a ANPG, estão marcados protestos nas universidades federais do Rio Grande do Sul (UFRGS), Santa Catarina (UFSC), Ceará (UFC) e Goiás (UFG). Também estão previstas ações na Universidade Estadual de Maringá (UEM), no Paraná; na Fiocruz, no Rio de janeiro; e na Universidade do Estado do Pará (UEPA). Em São Paulo existem ações agendadas na USP Leste, PUC, USP Ribeirão e UFSCar.

Fonte:
www.em.com.br
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terça-feira, 13 de março de 2012

Greve Nacional dos Professores nos próximos dias

O Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG) promoveu, nesse sábado (10/3), plenárias regionais em todo o Estado. Em pauta, o planejamento das atividades para a Greve Nacional da Educação, que acontece nos dias 14, 15 e 16 de março, em todo o país. Além disso, foram discutidos os principais eixos e estratégias para a campanha salarial e educacional de 2012 da categoria.
Os trabalhadores/as se reuniram nas seguintes localidades: Sul, Zona da Mata, Belo Horizonte e Região Metropolitana, Triângulo Mineiro, Centro-Oeste, Jequitionha I, Vale do Aço, Vale do Mucuri e Rio Doce, Alto Paranaíba e Noroeste. A avaliação é de que, apesar dos inúmeros mecanismos utilizados pelo Estado para desmobilizá-los, a categoria não recua e promete participar ativamente da greve nacional. A diretora estadual do Sind-UTE/MG, Marilda de Abreu Araújo, que coordenou os trabalhos em Divinópolis, onde se reuniram os representantes da região Centro-Oeste, comentou a atividade. “Nosso sentimento é de que a categoria está unida e com o firme propósito de fazer uma grande paralisação”.
Avaliação positiva também foi feita na região do Vale do Aço, cujas atividades aconteceram na cidade de Ipatinga. De acordo com a coordenadora dos trabalhos pelo Sind-UTE/MG na região, Feliciana Saldanha, participaram da reunião as seguintes subsedes: Manhuaçu, Caratinga, Ipatinga, Itabira, Coronel Fabriciano e Timoteo. A diretora sindical afirmou que a região tem presença garantida na mobilização. “Já estamos inclusive organizando caravanas para participar das atividades em Belo Horizonte”.
No Triângulo Mineiro, os trabalhos foram promovidos no município de Ituiutaba. Quem conduziu a plenária foi a diretora estadual do Sind-UTE/MG, Lecioni Pereira Pinto. “Os trabalhadores deixaram explícita a vontade de lutar pelas suas reivindicações, não só nesses três dias, mas durante o ano todo”, ressaltou.
Visita nas escolas – Com o intuito de aglutinar forças para a luta em 2012, os trabalhadores/as em educação definiram nas plenárias que vão estar nas instituições de ensino para conscientizar os profissionais da importância da luta. “Além da plenária, é importante irmos às escolas para dialogarmos com os educadores/as, para que eles participem das atividades”, afirmou Abdon Geraldo Guimarães, membro da diretoria estadual do Sind-UTE/MG, e que coordenou a plenária em Varginha, Região Sul do Estado.
Greve Nacional - Nos dias 14, 15 e 16/3 será realizada a Greve Nacional da Educação, cuja convocação é da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE). As bandeiras deste movimento nacional são: Piso Salarial Profissional Nacional, Carreira e a destinação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação. São bandeiras que motivam ainda mais os profissionais da educação do estado a participarem, uma vez o governo mineiro não paga o Piso Salarial Profissional Nacional, a carreira está congelada até dezembro de 2015 e o investimento em educação diminui gradativamente desde 2008.
Confira a programação das atividades em Minas Gerais:
14/03 - Realização de aulas públicas e panfletagens organizadas por cidade.
15/03 – Às 14h haverá, no Pátio da ALMG, em Belo Horizonte, assembleia estadual, seguida de manifestação com participação dos movimentos sociais.
16/03 - Assembleias locais.
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Aluna dá tapa na cara de professora em Minas

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Uma professora foi agredida dentro da sala de aula em Coronel Fabriciano, na Região do Vale do Aço, em Minas Gerai. Um vídeo mostra o momento em que uma aluna dá um tapa no rosto da professora.
A agressão aconteceu na Escola Estadual Rotildino Avelino. Um aluno tentou controlar a confusão, mas a agressora ainda deu outro tapa no rosto da professora, ao sair da sala. Segundo a superintendente de ensino de Coronel Fabriciano, Maria do Carmo Silva Melo, a estudante se irritou porque a professora pegou um bilhete que estaria sendo passado pela aluna a uma colega de classe.
O conteúdo do bilhete não foi revelado. A superintendente disse ainda que foram tomadas medidas educativas e que a professora já desculpou a aluna. O Conselho Tutelar disse que vai levar o caso ao conhecimento do Ministério Público.
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terça-feira, 6 de março de 2012

Concurso da educação é marcado por alto índice de participação dos candidatos

87% dos inscritos compareceram aos locais de provas no último domingo para a primeira etapa do concurso
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A primeira etapa do Concurso da Secretaria de Estado de Educação (SEE), realizada no último domingo (04/03), teve alto índice de participação. Dos inscritos para as várias carreiras da Educação, cerca de 87% dos candidatos compareceram aos locais para a realização da primeira etapa do concurso, composta por provas objetivas de 60 questões. O gabarito estará disponível a partir das 14 horas do dia 12 de março, no site da Fundação Carlos Chagas, responsável pela aplicação dos exames. A próxima etapa será a de avaliação de títulos.
A aplicação das provas no domingo aconteceu em dois turnos e o índice de participação foi semelhante em ambos. Pela manhã, eram esperados 128.931 e 111.861 compareceram, o que equivale a um percentual de participação de 86,76%.
Já no período da tarde a índice foi de 86,68%, com a presença de 114.876 dos 132.529 candidatos inscritos. A Fundação Carlos Chagas ainda não disponibilizou o índice de participação entre os 1.529 candidatos portadores de deficiência inscritos. No total, 262.989 candidatos se inscreveram no concurso.
De acordo com a secretária de Estado de Educação, Ana Lúcia Gazzola, o alto índice
de participação se relaciona com a demanda social pelas várias áreas da educação. “Esse índice de participação revelou, ao contrário do que muitos dizem, que existe demanda social pelas várias profissões da educação, seja para professores, ou nas demais carreiras. Além do bom índice de participação nos dois dias de prova, o número de inscritos por vaga foi mais que o dobro do último concurso. Esperamos que a renovação que será promovida nesse concurso, a ser seguida por outros, contribua para a constante melhoria na qualidade da educação”, avalia a secretária.
No último concurso realizado pela SEE entre os anos de 2003 e 2004 foram ofertadas 16.989 vagas para a carreira de professor. Naquela época, 79.541 candidatos se inscreveram, resultando em uma média de 4,68 por vaga. Já no concurso de 2012, são ofertadas 13.993 vagas para o cargo que despertaram o interesse de 140.624 candidatos, o que dá uma média de 10,04 candidatos.
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Gabarito
De acordo com a Fundação Carlos Chagas, o gabarito do concurso deve ser divulgado no próximo dia 12 de março. Enquanto isso, os candidatos especulam sobre seus desempenhos nas provas. Maria Lucineia da Silva, candidata ao cargo de
Assistente Técnico Educacional, diz que não estudou muito, mas está confiante.
"Estava tranquila a prova, quem estudou mesmo vai se sair bem. Achei a parte de Português mais fácil, mas eu poderia ter estudado mais para a prova.
Agora é esperar o gabarito e ver como me saí", conta. Angelina Gonçalves Ferreira concorre ao mesmo cargo e garante que nem precisa do gabarito para ter certeza de seus acertos. "Acho que tive um bom desempenho na prova. Nos conteúdos de Português e Matemática tenho certeza que acertei todas as questões”, afirma.
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Carreiras da educação
No concurso deste ano, os candidatos fizeram provas em 47 municípios mineiros. Os mais de 262 mil participantes concorrem a vagas nas carreiras de Professor da Educação Básica, (Arte/Artes, Biologia, Educação Física, Filosofia, Física, Geografia, História, Língua Estrangeira Moderna - Espanhol, Língua Estrangeira Moderna - Inglês, Língua Portuguesa, Matemática, Química, Sociologia e para atuação nos anos iniciais do ensino fundamental); Assistente Técnico Educacional e Assistente Técnico em Educação Básica; Analista Educacional; Analista Educacional/Inspeção Escolar; Especialista em Educação Básica – Orientação Educacional; e Especialista em Educação Básica – Supervisão Pedagógica.
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Fonte: Secretaria Estadual de Educação.
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