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VEJA: Como calcular a nota do ENEM 2010?

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Tiririca poderá liderar Comissão de Educação

O deputado federal Francisco Everardo Oliveira Silva mais votado nas eleições de 2010, recebendo mais de 1,3 milhão de votos, Tiririca (PR-SP) provavelmente integrará a Comissão de Educação e Cultura da Câmara. A informação foi confirmada pelo líder do partido na Casa, Lincoln Portela (MG). Segundo o PR, na terça-feira será oficializada a indicação.
Vários educadores, quando ficaram sabendo disso, rejeitaram a escolha e mostraram a insatisfação. O descontentamento disso tudo seria que Tiririca antes de assumir o cargo teve de provar à Justiça eleitoral que não era analfabeto, sendo submetido a um teste de leitura e escrita.
Será que um semi-analfabeto irá conduzir bem a educação do país? Motivos de crítica, a educação do Brasil está regredindo nos últimos anos. Minas Gerais e São Paulo foram criticados pela mídia por serem os estados que colocam restrições nas reprovações e aumentam cada vez mais os chamados “analfabetos funcionais”.
O Brasil tem 14 milhões de analfabetos com mais de 15 anos e muitos milhões mais de analfabetos funcionais, ponderou que Tiririca não está preparado para atender “à dramática necessidade de se organizar a educação para uma sociedade moderna e preparada”. Então o que esperar dele?
No horário eleitoral gratuito, Tiririca questionava o espectador: “O que é que faz um deputado federal?”. “Na realidade, eu não sei. Mas vote em mim que eu te conto. Vote no Tiririca, pior do que tá não fica”, completava. Os trabalhadores da Educação querem acreditar nisso também, mas pelo visto o Brasil vai fazer da educação uma piada, uma palhaçada!
Resta apenas torcer pra que isso mude até dia 1º de março.

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Porque o dia do ano bissexto é justamente no dia 29 de fevereiro?

Algumas perguntas são feitas sobre o ensino de Astronomia e as pessoas devem buscar através da História e da Ciência as suas respostas para não seguirem o caminho do “pode ser” ou do “talvez”. Dentre várias perguntas, temos: porque o dia do ano bissexto é justamente no dia 29 de fevereiro? Porque o mês de setembro (09) não é mês sete (07)? E porque os meses: outubro (08), novembro (09) e dezembro (10) também não seguem esse parâmetro? Como a medição de um ano se baseia na rotação da Terra em torno do Sol e a duração dos meses é baseada nesse ano solar, ele é ajustado para encaixar os 12 meses de um ano. Porém, o ano dos calendários antigos não era dessa maneira.
No calendário romano original que foi introduzido por volta do século VII antes de Cristo, tinha 10 meses com 29 ou 30 dias e um total de 304 dias no ano, que começava em março e cada mês era simbolizado e nomeado. Assim, o calendário tinha o mês 01 – março (do latim Martius, de Marte, o deus da guerra), o mês 02 – abril (do latim Aprilis, de aperire, abrir porque outrora era o mês que abria o ano), o mês 03 – maio (do latim Maius, de origens diversas), o mês 04 – junho (do latim Junius, consagrado a Juno, divindade romana), o mês 05 – julho (do latim Julius, em homenagem Júlio César), o mês 06 – agosto (corruptela do nome latino Augustus, do Imperador Augusto César, ao qual este mês era consagrado), o mês 07 – setembro (do latim September, de septem, sete), o mês 08 – outubro (do latim October, de octo, oito), o mês 09 – novembro (do latim November, de novem, nove) e o mês 10 – dezembro (do latim December, de decem, dez). Nesta situação, o reveillon era comemorado em 29 de dezembro, último dia do ano.
Dessa forma, o ano solar e o calendário romano tinham problemas de contagem e foram acrescentados mais dois meses: janeiro e fevereiro. O mês 11 – janeiro (do latim Januarius, de Janus, divindade romana) e o mês 12 – fevereiro (do latim Februarius, de Februa, denominação emprestada a Juno no tempo da purificação e do desagravo), que foram acrescentados posteriormente, ainda no século VII a.C., mas como os meses tinham somente 29 ou 30 dias, era preciso intercalar um mês extra aproximadamente a cada dois anos, que era na verdade um 13º mês. Nesta situação, o reveillon era comemorado em 29 de fevereiro ou 29 do mês extra.
No ano 45 a.C., Caio Júlio César decidiu usar um calendário estritamente solar. Esse calendário, conhecido como Juliano, estabeleceu o ano normal, com 365 dias, e o ano bissexto, a cada quatro anos, com 366 dias. O calendário Juliano também instituiu a ordem dos meses e dos dias da semana tal como aparece nos dias atuais. Daí a resposta para o 29 de fevereiro! Como o último dia de um ano normal, ou seja, sem o 13º mês (mês extra) era o dia 29 de fevereiro e que janeiro e fevereiro foram acrescentados, estes meses foram colocados na frente de março como meses 01 e 02 e março como mês 03. Por conseguinte, setembro passou de 07 para 09, outubro de 08 para 10, novembro de 09 para 11 e dezembro de 10 para 12.
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domingo, 20 de fevereiro de 2011

50 mil vagas para o pré-vestibular

Aprofundamento de Estudos
Um programa criado em 2006 e que já atendeu a 190 mil estudantes no estado terá em 2011 para as escolas de Minas Gerais 50 mil vagas. Chamado de Programa de Aprofundamento de Estudos, ele oferece aulas no contraturno a estudantes interessados em reforçar conhecimentos, ou seja, alunos que estudam de manhã fazem aulas à tarde-noite e a Secretaria de Estado de Educação proporciona para o estudante do ensino médio uma oportunidade de ter um pré-vestibular gratuito e com qualidade equivalente.

Preparação pro ENEM
O intuito é melhorar o desempenho dos alunos em sala de aula, além de preparar para o Enem, exames vestibulares, concursos públicos e outros testes de seleção.
O Aprofundamento de Estudos permite diferentes organizações curriculares. Este ano, a matriz de referência para os estudos será a mesma do Enem, mas pode variar de acordo com a demanda de determinada escola. As aulas do Programa podem ser organizadas por área de conhecimento ou por disciplinas isoladas, além disso podem ter como foco o reforço escolar ou a preparação para um exame específico.

Opções do programa
O estudante pode optar por cursar de duas a cinco disciplinas no Programa, sempre no contraturno ou aos sábados. As atividades têm duração de quatro ou cinco horas/aula por dia e a escola pode ofertar o Programa no máximo três vezes por semana. As disciplinas de Português e Matemática são obrigatórias, exceto nas escolas que optarem por ofertar o aprofundamento apenas uma vez na semana. Para disponibilizar o Aprofundamento de Estudos, a escola deve fazer um levantamento dos estudantes interessados e cadastrá-los no
site do Programa por meio dos números de CPF.
Diante do interesse dos alunos, a escola repassa a demanda para a Secretaria, que faz a seleção dos professores para o Programa. Os professores participantes podem ser designados especificamente para lecionar no Aprofundamento de Estudos ou serem selecionados na própria escola. Nesse caso, o professor que sair de sala de aula para trabalhar no projeto é substituído por outro designado. A Secretaria autoriza a designação dos professores a partir da demanda verificada no cadastramento. Além do investimento na designação de docentes, a SEE também reserva cerca de R$1 milhão para que as escolas comprem material de consumo para o projeto.

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domingo, 13 de fevereiro de 2011

Escolas estaduais de ensino médio fazem avaliação da aprendizagem a partir da próxima semana

Entre os dias 14 de fevereiro e 18 de março, as 2.176 escolas estaduais de ensino médio que atualizaram seus cadastros no ‘Programa de Avaliação da Aprendizagem Escolar (PAAE)’ vão realizar a ‘Avaliação Diagnóstica’. A prova de múltipla escolha faz parte faz parte do ‘PAAE 2011’ e avalia tanto professores, quanto estudantes do 1º ano do ensino médio da rede estadual. O exame é baseado em tópicos e habilidades do Currículo Básico Comum (CBC) e testa os conhecimentos em Língua Portuguesa, Matemática, Biologia, Química, Física, História, Geografia, Inglês e Arte. A Secretaria de Estado de Educação (SEE) repassou às escolas, via caixa escolar, recurso no valor de R$1,8 milhão para os gastos com impressão das provas.
Após a aplicação do exame, o educador, cadastrado pelo seu diretor, deverá postar o seu gabarito e os de seus alunos na página do PAAE. O sistema gera imediatamente os resultados e gráficos para análise. Com base nessas informações, as escolas podem planejar as intervenções e realizar atividades que se concentrem nas necessidades do aluno o que colabora para seu o aprendizado. Ao realizar a prova, o professor faz uma auto-avaliação sobre os seus conhecimentos em relação aos conteúdos abordados na disciplina que leciona. A SEE também orienta os professores para cursos de capacitação.
Programa de Avaliação da Aprendizagem Escolar - O PAAE foi criado em 2005 para as escolas da rede estadual de Minas Gerais. Pioneiro no Brasil, ele possibilita agilidade na aplicação de provas e rapidez na obtenção de dados diagnósticos. O Programa de Avaliação de Aprendizagem Escolar é composto por três avaliações com objetivos distintos: Avaliação Diagnóstica que apresenta o conhecimento prévio do aluno acerca do conteúdo a ser trabalhado durante o ano letivo; Avaliação de Aprendizagem que mostra o conhecimento acumulado pelo aluno durante o ano e Avaliação Contínua que se apresenta como uma ferramenta de auxílio para o professor em sala de aula. O PAAE integra o Sistema Mineiro de Avaliação da Educação Pública (Simave) juntamente com o Programa de Avaliação da Alfabetização (Proalfa) e o Programa de Avaliação da Rede Pública de Educação Básica (Proeb).

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terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Em 2011, o PSPN é R$ 1.597,87

Em 3 de janeiro de 2011 foi publicada, no Diário Oficial da União, Secção 1, páginas 4/5, a Portaria Interministerial nº 1.459, de 30 de dezembro de 2010, a qual estabeleceu o valor anual mínimo nacional por aluno do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), referente aos iniciais do ensino fundamental urbano, para 2011, à quantia de R$ 1.722,05.
Em comparação ao valor anual mínimo do Fundeb de 2010 (R$ 1.414,85), o percentual de reajuste foi de 21,71%.
A Lei 11.738, que regulamenta o piso salarial profissional nacional do magistério público da educação básica, estabelece que:
“Art. 5º. O piso salarial profissional nacional do magistério público da educação básica será atualizado, anualmente, no mês de janeiro, a partir do ano de 2009.
Parágrafo único. A atualização de que trata o caput deste artigo será calculada utilizando-se o mesmo percentual de crescimento do valor anual mínimo por aluno referente aos anos iniciais do ensino fundamental urbano, definido nacionalmente, nos termos da Lei nº 11.494, de 20 de junho de 2007.”
Dada a vigência, sem alteração, da Lei do PSPN- em especial do artigo que trata do reajuste anual - a CNTE orienta a correção dos vencimentos mínimos iniciais das carreiras de magistério, em âmbito dos planos de carreira estaduais e municipais, neste ano de 2011, ao valor de R$ 1.597,87, considerando a aplicação do percentual de 21,71% sobre R$ 1.312,85, praticado em 2010.
Fonte: CNTE

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sábado, 5 de fevereiro de 2011

Estado muda salário de professores para Subsídio

No próximo dia 7 de fevereiro, os Trabalhadores da Educação Estadual de Minas Gerais começam a receber os salários pelo novo sistema de subsídio pela Lei 18.975/2010, sistema adotado após “acordos” entre o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG). No sistema antigo, o servidor tinha além de um piso salarial (vencimento básico), gratificações como quinquênios, biênios, pó-de-giz, auxílio a docência e outros penduricalhos ou vantagens, o subsídio incorporou todas essas gratificações e proporcionou a uma pessoa que tem pouco tempo na educação ter um salário equiparado ao servidor que tem muito tempo de casa.
Devido a esses fatores e a outros, o governador promulgou uma lei que divide uma classe que já é muito dividida, pois o servidor antigo perdeu o direito de ter um salário maior devido ao seu tempo que é maior. Embora isso não seja regra em outras categorias, corrigiu distorções que aconteciam no estado, mas criou diversos outros problemas. Dentre esses problemas, está o de professores que tiveram sua classificação alterada porque são professores formados em licenciatura plena e estão colocados em licenciatura curta, ou seja, não receberão o salário ou subsídio que deveria ser dignamente pago.
O histórico de descaso com o pessoal da Educação vem de longa data, de sucessivos governos. Na longa gestão do PSDB, houve muitas perdas e criou-se tratamento diferenciado. Aqueles que ingressaram na carreira a partir de 2003, por exemplo, perderam direito aos quinquênios e biênios, que foram mantidos para os antigos servidores. Agora, com o subsídio, o governo alega que estes problemas serão corrigidos, trazendo maior equidade entre os servidores de uma mesma carreira. De fato, isso não é a realidade!
É fato que o novo subsídio trará de imediato um reajuste de cerca de 41% sobre o antigo teto salarial, que passará, para os professores, por exemplo, dos atuais R$ 935,00 para R$ 1.320,00. Simbolicamente, o governo estabeleceu um novo valor nominalmente próximo do piso salarial reivindicado durante a Greve Estadual com 47 dias, ocorrida ano passado. Contudo, o valor do piso reivindicado pelos educadores era para o vencimento básico na carreira inicial, de ensino médio.


Nas próximas atividades do sindicato estadual acontecem no dia 12 de fevereiro com encontros em diversas regiões do estado. Entre os dias 18 e 20 de fevereiro de 2011, a 6ª Conferência Estadual da Educação em Caxambu. Além disso, E no dia 24 do mesmo mês já haverá a primeira Assembleia Estadual que decidirá pontos importantes para o dia 25 que haverá uma reunião com a Secretária de Estado da Educação (SEE) e Secretária de Planejamento e Gestão (SEPLAG).
Não sabemos até que ponto, teremos uma educação de qualidade, pois os professores de uma forma generalizada estão sendo mal tratados tanto financeiramente quanto no que diz respeito à valorização pelos governos e de modo geral pela sociedade que discrimina uma classe como essa tão lutadora e sofrida, mas nem por isso não deixam de fazerem o que gostam e buscam sempre o melhor pra História do Brasil.

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