O Blog Em Busca do Conhecimento está realizando um diário de reflexões do dia e com atualizações automáticas. Acompanhe!
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VEJA: Como calcular a nota do ENEM 2010?

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

5º Bimestre

Artigo elaborado em 2007. E não mudou nada até hoje!

Virada de ano é a mesma coisa. Os estudantes estão preocupados em passar de ano e os governantes, em aliená-los ou em aluciná-los ainda mais. Esta situação não é novidade! O Brasil caiu quatro posições no ranking de educação da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco). De acordo com relatório “Educação para Todos em 2015: Alcançaremos a meta?”, divulgado dia 29 de novembro de 2007, em Santiago, no Chile, o país estava na 72ª posição, com índice de 0,905, na edição anterior e passou para a 76ª posição, com taxa de 0,901.
E o problema de tudo isso? Primeiramente, está nos governos que criam a chamada recuperação que incentiva o baixo desempenho nos bimestres anteriores porque, na maioria das vezes, esta recuperação é somativa e criam no fim do ano um “5º bimestre” recheado de provas. Será que o “estudante” que não conseguiu passar de série durante um ano todo através de uma prova ou de atividades avaliativas conseguirá? Havia uma época que não se tinha recuperação e os alunos estudavam e davam o máximo de si pra não “tomar bomba” e pra não ser receber castigos etc. Época que se refletiu na vida de muita gente.
É preciso investir na potencialidade do aluno. É o que aconselha a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB). A LDB prega que a recuperação tem de ser gradativa. Não se pode querer recuperar o aluno já no final do ano, com um 5º bimestre, mas infelizmente é isso que acontece. A equipe docente tem que trabalhar com o aluno dia-a-dia. Deve levar em conta, inclusive, a história de vida do aluno, envolvendo família, criando grupos de trabalho.
O aluno aprende consigo mesmo, com o colega e, em terceiro lugar, com a autoridade, no caso, o professor. A função do educador é lutar pelo aprendizado do aluno e o professor preocupado com a Educação sofre quando reprova um aluno. Mas às vezes o mesmo não se ajuda. Faltando em dias de provas ou não entregando trabalhos, pesquisas e até mesmo atividades. Não pode aceitar que escola boa seja aquela que reprova muito. Como disse o professor Hamilton Werneck, “se a boa escola é a que reprova, então, o bom é o hospital que mata. Comprometer com o sucesso do aluno é responsabilizar pelo seu fracasso.”
Segundo Márcia Carvalho: “Não basta ser professor. O professor que entra em sala de aula, que opta por ser professor, que faz uma licenciatura, não pode se contentar em ser um simples professor, em transmitir conhecimento. Ele tem de ser um educador, que sabe que não basta contribuir para aquisição do conhecimento pelo aluno. Ele lida com crianças, jovens e adolescentes, que têm histórias de vidas diferenciadas. Precisa saber ouvi-los, tem de ter afetividade, até porque o aluno só aprende com quem ele gosta. Se ele acha o professor antipático, nunca vai aprender com ele. O papel do professor e da escola é contribuir para a transformação de vidas. O que não significa fazer o papel de outro profissional. Ele pode encaminhar o aluno para outros profissionais, quando necessário.”
Os especialistas constataram também que o incentivo na educação continua muito abaixo do necessário. É impossível pensar (ou melhor, é possível) que depois de 11 anos no ensino público, um estudante faça uma universidade para um curso de licenciatura (na maioria das vezes, uma faculdade particular) e depois de 3 ou 4 anos seja um professor e receba um salário que não é digno, nem de pagar ou repor o investimento gasto com esta habilitação e até de fazer uma pós-graduação ou especializações, fundamentais para seu aprimoramento profissional. E isto já é constatado pela Unesco e o Brasil com a posição de número 76 dá esta noção de profundidade.
Atenciosamente, Sebastião.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Três meses de Blog Em Busca do Conhecimento

Hoje, dia 19 de novembro, estamos completando três meses de publicações em 2009, mais de 60 publicações e criando um modo diferente de aprendizado para pessoas interessadas em aprender algo na vida.
Esperamos seu artigo para a gente publicar:
Coloque seu nome completo, de que local você é, a sua ocupação e o seu grau de escolaridade e envie para o e-mail sebastiaomgoncalves@hotmail.com suas ideias poderão ser publicadas também!
Obrigado pelos comentários!

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Dia da Bandeira

O dia 19 de novembro é o dia da bandeira, no Brasil.
A criação da data foi em razão da Proclamação da República, no dia 15 de novembro de 1889, onde a mesma foi apresentada. O Decreto número 4 deu legitimidade à bandeira, como símbolo nacional.
A primeira bandeira do Brasil foi criada em 18 de setembro de 1822, mas como não era oficial, perdeu lugar para o novo modelo. Mas a primeira bandeira hasteada em solo brasileiro foi a da Ordem de Cristo, vinda de Portugal.
As bandeiras têm diferentes significados e representam coisas distintas, como grupo, cidade, estado, país, instituição comercial, time de futebol, mas podem apresentar elementos comuns.
Os países, por exemplo, são representados por bandeiras e essas trazem o número de estados que o mesmo possui, além das cores, que possuem significados comuns. Geralmente o azul é a cor que simboliza a nobreza, já o vermelho representa os movimentos revolucionários.
O Brasil já teve vários modelos de bandeiras ao longo dos seus 509 anos de existência. No atual, o verde simboliza nossas matas, o azul nosso céu, o amarelo nossas riquezas, as estrelas são os estados do país e o branco a paz. Este modelo foi criado por Raimundo Teixeira Mendes e Miguel Lemos.
As primeiras bandeiras foram vistas nas antigas civilizações, onde os povos as utilizavam para representar seus exércitos, os responsáveis pela defesa do país. Serviam para evitar que os exércitos fossem confundidos com outras armadas. Isso fez com que se evitassem a morte de centenas de soldados, pois os exércitos aliados conseguiam identificar os grupos de soldados que não eram seus inimigos.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Geografia do Comércio e da Indústria (parte 2)

7) O que são Blocos Econômicos ?
São uma união de países que reunem para se fortalecerem principalmente sua economia para competir com mais força no mercado mundial.
8) Como a U. E. se tornou o bloco mais forte da atualidade ?
Depois de terem perdido o domínio do mundo após a II Guerra Mundial, e para competir com os EUA e URSS, os países europeus entraram num processo gradual, e as adesões de países socialistas (que deixam o socialismo passando para o capitalismo) fazem crescer o mercado capitalista e adotaram uma única moeda para se fortalecerem muito mais, além das pessoas de países-membros terem livre acesso, os custos de mercadorias ser o mesmo em qualquer país-membro. Isso fortaleceu o mercado consumidor unido do grande planejamento.
9) Quais são os principais obstáculos que dificultam o fortalecimento do Mercosul ?
Economia instável, problemas internos referentes a exportação e além das crises que arrastam todos do bloco junto devido um dizer que a culpa da crise é do outro.
10) Faça uma análise do mercado consumidor dos Tigres Asiáticos :
Mercado consumidor forte e extenso, mão-de-obra barata a Cooperação da China e do Japão fazendo o bloco crescer pois, a China está se tornando uma potência mundial, aonde os produtos de exportação são baratos e com aceitação em todo o país.
11) Qual é a vantagem, na sua opinião, da formação dos blocos compostos apenas por países pobres ?
Se unem mesmo sabendo que não têm como competir com as potências, não haverá competição, tentarão planejar a economia para pelo menos, melhorar um pouco a condição de vida da população e do desemprego.
12) Como o Brasil se beneficiou da Crise de 1929 para incrementar suas indústrias ?
O Brasil estava na crise do café, com isso era melhor criar indústrias para beneficiar o setor agrícola cafeeiro e com a importação de produtos industrializados (de segunda mão). Foi a partir da crise de 1929 que começou o processo de industrialização do Brasil, primeiramente com produtos para agricultura e têxteis.
13) Na sua opinião, como o comércio tem se beneficiado da Globalização ?
Com a rapidez da circulação dos meios de transporte, as barreiras alfandegárias diminuem, os produtos chegam através de também de propagandas, onde o padrão de consumo é uma conseqüência da Globalização.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Geografia do Comércio e da Indústria (parte 1)

1) Como se deu o surgimento do comércio ?
Quando o homem deixa de ser nômade e passa a ser sedentário, desenvolve a agricultura e os produtos excedentes são trocados para outros povos, desenvolvendo o comércio.
2) Quais são as características do comunismo e porque ele nunca foi alcançado na prática ?
Etapa seguinte ao socialismo, economia planificada, propriedade coletiva e igualdade social. A diferença é que no comunismo o Estado deixa de existir e entra a classe operária. O socialismo (o Estado reina em todas as etapas) nunca aconteceu na prática porque o socialismo e a ex-URSS entraram em decadência e como a primeira etapa não alcançou sucesso não havia como a segunda existir na prática.
3) Porque a Revolução Industrial possibilitou a consolidação do capitalismo ?
Porque os objetivos da Revolução Industrial e do capitalismo eram os mesmos: o lucro e gerar capital baseado na exploração da mão-de-obra e o aumento da produção em grande escala.
4) Porque a II Guerra Mundial promoveu o reordenamento da economia no mundo ?
Com a II Guerra Mundial, a economia mundial deixa de centralizar na Europa, entre a Inglaterra, Alemanha, França e Itália para surgir duas potências (Bipolarização), Estados Unidos e URSS.
5) Como a Revolução Técnico-Científica levou à Globalização ?
Com o desenvolvimento e a evolução dos meios de comunicação a produção e a informação chegou mais rápido e mais fácil a diversas partes da Terra.
6) O que são Taylorismo e Fordismo e em qual período essas teorias surgiram ?
No Fordismo, temos a criação em série de um determinado produto (produção em série) e a colocação da teoria em prática, para alienação. No Taylorismo, temos a criação da especialização do trabalho, uma parte mais teórica (teoria), e outra mais prática (destinada a população). Ocorreu na II Revolução Industrial, século XIX.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Proclamação da República do Brasil

A Proclamação da República Brasileira foi um episódio, na História do Brasil, que instaurou o regime republicano no Brasil, derrubando a Monarquia do Brasil e o Imperador D. Pedro II do Brasil. Ocorreu dia 15 de novembro de 1889 no Rio de Janeiro, então capital do Império do Brasil, na praça da Aclamação, hoje Praça da República, quando um grupo de militares do Exército brasileiro, liderados pelo marechal Deodoro da Fonseca, deu um golpe de estado sem o uso de violência, depondo o Imperador D. Pedro II.
Foi instituído, naquele mesmo dia 15, um "Governo Provisório" republicano. Faziam parte deste "Governo Provisório", organizado na noite de 15 de novembro, o Marechal Deodoro da Fonseca como presidente, Floriano Peixoto como vice presidente, e, como ministros, Benjamin Constant, Quintino Bocaiuva, Rui Barbosa, Campos Sales, Aristides Lobo, Demétrio Ribeiro e o almirante Eduardo Wandenkolk, todos membros regulares da maçonaria brasileira.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

União Europeia (parte 6)

A República da Macedônia pediu o estatuto de candidata em Janeiro de 2004. Em 2005, as conversações podem começar a ter lugar. Os Macedônios terão que resolver os problemas que ainda tem com a Grécia, e tem um problema semelhante com albaneses como a Sérvia, o governo macedônio pensa poder juntar-se à união entre 2010 e 2015.A Turquia viu reconhecido o seu estatuto de candidata em 1999, é um membro associado desde 1963, mas não começou as negociações devido a vários problemas de direitos humanos e o envolvimento militar em assuntos políticos turcos. Muitos críticos na União Europeia questionam a entrada da Turquia, e se esta é, de fato, um país europeu ou não. A pressão dos Estados Unidos da América para que a Europa aceite a Turquia (aliado muçulmano dos Norte-Americanos) na união, fez com que muitos europeus vejam a soberania europeia ameaçada com essa intromissão nos assuntos internos e discordem da entrada da Turquia. Ao contrário de todos os outros países da UE que são cristãos, a Turquia é um país muçulmano, e isto tem sido usado pelos turcos como o motivo pela sua não aceitação na União. No entanto, devido a como a religião é vista na Europa atual, é muito improvável que se deva a este tipo de questão.
A República da Macedônia pediu o estatuto de candidata em Janeiro de 2004. Em 2005, as conversações podem começar a ter lugar. Os Macedônios terão que resolver os problemas que ainda tem com a Grécia, e tem um problema semelhante com albaneses como a Sérvia, o governo macedônio pensa poder juntar-se à união entre 2010 e 2015.A Turquia viu reconhecido o seu estatuto de candidata em 1999, é um membro associado desde 1963, mas não começou as negociações devido a vários problemas de direitos humanos e o envolvimento militar em assuntos políticos turcos. Muitos críticos na União Europeia questionam a entrada da Turquia, e se esta é, de fato, um país europeu ou não. A pressão dos Estados Unidos da América para que a Europa aceite a Turquia (aliado muçulmano dos Norte-Americanos) na união, fez com que muitos europeus vejam a soberania europeia ameaçada com essa intromissão nos assuntos internos e discordem da entrada da Turquia. Ao contrário de todos os outros países da UE que são cristãos, a Turquia é um país muçulmano, e isto tem sido usado pelos turcos como o motivo pela sua não aceitação na União. No entanto, devido a como a religião é vista na Europa atual, é muito improvável que se deva a este tipo de questão.
Devido a todos estes fatores, analistas políticos prevêem que a Turquia entre na União Europeia em 2015, outros prevêem que entre em 2020 ou nem sequer entre.A Islândia, formalizou em Julho de 2009 a sua candidatura, e caso as negociações sejam bem-sucedidas irá realizar-se um referendo para que a adesão se possa efetiva. A primeira-ministra Jóhanna Sigurðardóttir é uma das principais vozes favoráveis à integração na UE, que se seguirá à pior crise orçamental da história do país.Todos os outros países dos Balcãs Ocidentais são potenciais países candidatos: Albânia, Bósnia-Herzegovina, Montenegro e Sérvia, incluindo o Kosovo, no âmbito da Resolução 1244 do Conselho de Segurança das Nações Unidas. A UE reafirmou repetidamente ao mais alto nível o seu compromisso para com a eventual adesão à UE dos países dos Balcãs Ocidentais, desde que estes cumpram os critérios de adesão.Se a dissolução das Antilhas Holandesas for em frente, haveria um pequeno alargamento (nos Países Baixos) a partir das três ilhas do Caribe, que escolheu para a integração. Os Países Baixos têm sugerido que a proposta do Tratado de Lisboa permite que as Antilhas Holandesas e Aruba optem pelo estatuto de regiões ultraperiféricas se assim o desejarem. No entanto, isto está dependente do Tratado de Lisboa entrar em vigor.O referendo em Mayotte decretou que este passasse a ser um departamento da França em 2011. O referendo foi realizado em 29 de março de 2009. O resultado foi "sim" (95,2%). Isso significa que haverá outro menor alargamento da União Europeia.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

União Europeia (parte 5)

EUROPA DOS 27 - Desde 1º de janeiro de 2007, com o ingresso de Romênia e Bulgária, a União Europeia completa mais uma ampliação do bloco, totalizando 27 membros. O ingresso desses países consagra a unificação da Europa também do ponto de vista político, após a queda dos regimes comunistas e o fim do domínio soviético na Europa Oriental. A história do bloco remonta aos anos 50 com a designação de “Comunidades Europeias”, iniciando com seis Estados fundadores: Alemanha, Bélgica, França, Itália, Luxemburgo e Países Baixos (Holanda).
Embora a União Europeia represente apenas 7 % da população mundial, contribui para cerca de 20% do volume global de importações e exportações. O bloco é o principal exportador do mundo e o segundo maior importador. Do ponto de vista econômico, assumir o ônus de participar dessa imensa engrenagem não será tarefa singela: a Bulgária (capital Sófia) possui população de 7,4 milhões de pessoas, PIB de US$ 71,67 bilhões e cresceu 5,5% (2006), enquanto a Romênia (capital Bucareste) soma 22,3 milhões de pessoas, PIB de US$ 181,8 bilhões e crescimento na ordem de 7%. Os salários ainda são baixos, se comparados à União Europeia: na Bulgária, a média salarial mensal é de US$ 235, e na Romênia, US$ 400.
Pedidos de adesão:O artigo 49.º do Tratado de Maastricht (alterado) diz que qualquer Estado europeu que respeite os "princípios da liberdade, democracia, respeito pelos direitos humanos e liberdades fundamentais, e o Estado de direito", pode candidatar-se à adesão à União. O Conselho Europeu de Copenhaga definiu as condições de adesão à União Europeia em Junho de 1993, os chamados Critérios de Copenhaga. Os Estados dos Balcãs Ocidentais tinham de assinar um Acordo de Estabilização e Associação antes de qualquer pedido e de ganhar o estatuto de candidato, e todos já o fizeram. Os países prioritários para a adesão são os dos Balcãs Ocidentais, Turquia e Islândia, com três deles - Turquia, Croácia e Macedônia - tendo estatuto de países candidatos. No entanto, em Junho de 2008, o Presidente francês Nicolas Sarkozy e a Chanceler alemã Angela Merkel disse que a UE não pode alargar-se para além dos 27 Estados, sem antes se reformar as regras do Tratado de Nice. Essa reforma aconteceria se o Tratado de Lisboa entrasse em vigor, no entanto, ainda esta não é de forma alguma garantido. A Croácia fez o seu pedido de adesão à UE em 2003. A Comissão Europeia recomendou torná-la candidata oficial em 18 de Junho de 2004. A negociações começaram em 2005. Poderá entrar na União em 2010. Grande parte da população da Croácia é contra a adesão do país á União Europeia.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

União Europeia (parte 4)

EUROPA DOS 25 – Em 2004, no dia 1º de maio forma o Tratado de Unificação da Europa com mais 10 países aderindo as conseqüências geopolíticas – Estônia, Letônia e Lituânia (Países Bálticos do Norte); Polônia (Nação do Papa João Paulo II); República Tcheca (influenciada pela Alemanha); Eslováquia; Eslovênia; Malta (uma das menores ilhas do mundo); Hungria; e Chipre (gregos e turcos formam o território, mas apenas os gregos aderiram).
EUROPA DOS QUE NÃO DERIRAM – países que não aderiram, mas fazem negociações e tentam cobrir as metas impostas pelos acordos dos países membros da União Européia:
· Romênia (têm problemas de Direitos Humanos) e Bulgária (tenta organizar a economia) provavelmente entram em 2007;
· Turquia têm problemas de Direitos Humanos extremos, onde os Curdos e Armênios praticam genocídio;
· Suíça não interessa em entrar na UE;
· Noruega não quer compartilhar o mar vasto de peixes (Mar do Norte);
· A ex-Iugoslávia: Bósnia-Herzegovina; Macedônia; Croácia; Albânia; Sérvia e Montenegro não aderiram ainda devido até pela guerra, que afeta os países e pelo desmembramento, agora já consolidado.
EUROPA DOS QUE PERDERAM – a maior perdedora nisto tudo, foi a Rússia, pois, os países aliados da ex-URSS (ex-União Soviética) se aderiram como: Estônia, Letônia e Lituânia. Enquanto a Rússia ficou de fora e tem apenas o contentamento de “liderar” a Comunidade dos Estados Independentes (CEI).

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

União Europeia (parte 3)

EUROPA DOS 12 – Em 1986, Espanha e Portugal, “países de periferia orientais” se aderem ao acordo. Em 1991, houve um grande passo importante para a integração européia, ocorrida em dezembro, com a assinatura do Tratado da União Européia, mais conhecido como Tratado de Maastricht, nome da cidade holandesa onde foi firmado. A comprovação do aprofundamento da integração pode ser verificada pela própria mudança da sigla do bloco. De CEE para CE (Comunidade Européia), em referência a uma maior integração econômica. E, em 1993, com a entrada em vigor do tratado, a denominação foi substituída, enfim, por União Européia – UE, com o objetivo de enfatizar também a integração econômica.
O Tratado de Maastricht representou o acordo pós-guerra fria na Europa e compreendeu dois acordos:
· o estabelecimento da União Monetária e Econômica, com a criação de uma moeda comum (única) para seus países membros até o final do século XX (2000);
· a união política, com a instituição da Cooperação do Domínio da Justiça e dos Assuntos Internos e da Política Exterior e de Segurança Comum.
EUROPA DOS 15 – Em 1995, Suécia, Finlândia e Áustria aderiram ao bloco. Em meados de 1997, a assinatura de um novo acordo – o Tratado de Amsterdã – pelos países membros da União Européia modificou o Tratado de Maastricht. Os principais pontos firmados na capital holandesa foram:
· eliminação dos controles de fronteira entre os países, com o estabelecimento de normas para a cooperação da polícia, numa tentativa de conciliar liberdade e segurança. Discordaram: Reino Unido, Irlanda e Dinamarca ficando de fora neste ponto.
· fim do poder de veto de cada nação, a não ser em assuntos constitucionais ou de impostos.
· busca conjunta de soluções para o problema do desemprego.
· ratificação do Pacto de Estabilidade Econômica, a fim de preparar os países para a adoção de uma moeda única a partir de 1999. O pacto prevê que regras comuns não sejam desrespeitadas, como a manutenção de déficits públicos inferiores a 3% do PIB. Quando foi adotada a moeda única, o EURO, ficaram de fora Reino Unido, Suécia, Dinamarca e Grécia. As incertezas em relação à unificação monetária ainda são muitas.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

União Europeia (parte 2)

EUROPA DOS 6 – O BENELUX é considerado o embrião do processo de integração econômica iniciado após a Segunda Grande Guerra e que culminou na formação da União Européia. Em 1951, na tentativa de unificação foi iniciado a primeira etapa de uma organização mais ampla com assinatura do Tratado de Paris com a França, a Itália, a República Federal Alemã (Alemanha Ocidental) e os países do BENELUX, que criou a Comunidade Européia do Carvão e do Aço (CECA) em 1952, com sede em Luxemburgo e com os seguintes objetivos: criar um mercado único de ferro, carvão, coque, gusa, sucata e aço; abolir as discriminações no domínio dos transportes e dos preços, atenuando o obstáculos ao intercâmbio daqueles produtos entre os seis países; e harmonizar os preços para o comércio com o exterior.
Os 6 países da CECA assinaram o Tratado de Roma, em 1957, que estabeleceu o Mercado Comum Europeu (MCE) ou Comunidade Econômica Européia (CEE), começou a já se falar com o nome de União Européia objetivando: permitir a livre circulação de mão-de-obra e capital entre os membros; eliminar as restrições internas ao comércio; e aplicar uma tarifa externa comum aos países não-membros. No mesmo ano, foi criado o EURATOM (Comunidade Européia de Energia Atômica) com sede em Bruxelas instituindo um mercado comum para os minerais atômicos, visando ao desenvolvimento da energia nuclear para fins pacíficos. A nova potência econômica, criada pela união dos seis países, apresentou, desde a criação do MCE, um crescimento econômico muito rápido. De 1958 a 1968, segundo dados estatísticos publicados pela Comunidade, o produto bruto do MCE aumentou 66%, enquanto no mesmo período o dos EUA aumentou 57% e o Reino Unido, 35%.
EUROPA DOS 9 – Em 1973, mais 3 países se ingressaram na Comunidade Européia – Reino Unido, República da Irlanda (Eire) e Dinamarca – juntando força para crescer e desenvolver. Ano que ocorreu o boicote árabe do petróleo abalando a unidade do MCE, o que representou o início de uma série de dificuldades que a Comunidade vinha sofrendo: abalo nas relações com os EUA, flutuação da moeda francesa (1974), sem aviso ou consulta a seus sócios, ameaça da Inglaterra de retirar-se da Comunidade. Apesar da crise enfrentada com a alta do petróleo, o objetivo básico da integração dos países europeus continuava interessando a vários outros países. A partir de 1981, começaram as demais adesões:
EUROPA DOS 10 – Em 1981, entra mais uma adesão na CEE, a Grécia, “país de periferia”.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

União Europeia (parte 1)

Geopolítica é a fusão da Geografia, da História e da Política. Para entendermos o que é na verdade a União Europeia temos que estudar a sua origem, que se deu na França, o maior país da Europa, porém maior que o Estado de Minas Gerais. Em 1789, na França ocorreu a Revolução Francesa que é o princípio de todo esse bloco econômico. A Revolução Francesa que tinha como lema: “Igualdade, Liberdade e Fraternidade” foi um marco de transição da Idade Moderna para a Idade Contemporânea e teve como referencial a Tomada da Bastilha que era uma antiga prisão, fortaleza política, símbolo máximo do absolutismo francês. Nesta época: a população de 25 milhões de pessoas estava dividida em:
=> Clero (0,5%) 125.000
=> Nobreza (1,5%) 375.000
=> Burguesia, Camponeses e o Povo (98%) 24.500.000
Pouco antes do final da Segunda Guerra Mundial, em 1944, foi Bélgica, Países Baixos e Luxemburgo decidiram criar uma organização econômica conhecida por BENELUX, com sede em Bruxelas, capital da Bélgica. A sigla foi formada com as letras iniciais dos países: BÉlgica, NEderland (Países Baixos, em holandês) e LUXemburgo. O intuito era o fortalecimento econômico desses países mediante a ampliação das trocas comerciais, principalmente das riquezas minerais representadas pelo carvão e pelo ferro, as matérias-primas básicas do modelo industrial pautado sobre a indústria siderúrgica. De fato, após 1945, a formação do BENELUX e o Plano Marshall (ajuda econômica norte-americana) favoreceram a industrialização de toda a região.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Entenda o Período Monárquico (1822–1889)

o período da história brasileira que se situa entre o Brasil colonial (1500–1822) e o Brasil republicano (a partir de 1889) tem recebido diversas denominações: Reino, Império e Monarquia.
Reino: o Brasil foi elevado à categoria de reino em 1815. Com a independência, continuou a denominação, apesar do título de imperador atribuído a Dom Pedro I.
Império: Dom Pedro foi sagrado imperador do Brasil no dia 1º de dezembro de 1822. Dentre os fatores que contribuíram para esse título fosse atribuído a Dom Pedro, podemos destacar os mais importantes: a grande extensão territorial que dava a idéia de um império semelhante aos da Antigüidade; o ideal de unidade, talvez mais fácil de manter sob a autoridade de um imperador; o sonho de grandeza há muito tempo alimentado pelos portugueses.
Monarquia: poder hereditário, que passa de pai para filho, exercício por uma só pessoa. Talvez seja esta última a denominação mais correta para o período que se situa entre o Brasil colonial e o republicano. Entretanto, uma não inclui a outra.
O período monárquico de nossa história dividiu-se em três sub-períodos básicos:
· Primeiro Reinado ou Primeiro Império – (1822–1831): Governo de Dom Pedro I.
· Regências ou Período Regencial (1831–1840): Governos regenciais.
· Segundo Reinado ou Segundo Império (1840–1889): Governo de Dom Pedro II.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Senado Federal aprova fim da DRU para a educação

O plenário do Senado Federal aprovou em dois turnos na noite da quarta, 28/10, a proposta de emenda à Constituição (PEC) 277/08, que dispõe sobre o fim da Desvinculação de Receitas da União (DRU) para a educação. O texto também torna obrigatório o ensino dos quatro aos 17 anos de idade, ou seja, da educação infantil ao ensino médio. O texto será promulgado pelo Congresso Nacional. O ministro Fernando Haddad definiu a aprovação como um dia histórico para a educação do País.A PEC aprovada acrescenta terceiro parágrafo ao artigo 76 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para reduzir, anualmente, a partir do exercício de 2009, o percentual da Desvinculação de Receitas da União incidente sobre os recursos destinados à manutenção e desenvolvimento do ensino, de que trata o artigo 212 da Constituição Federal. A revinculação dos recursos passa a contar retroativa a janeiro. Com o fim da DRU para a educação, o MEC passará a contar com cerca de R$ 9 bilhões a mais por ano em seu orçamento. A redução será gradativa ao longo de três anos, até sua extinção total em 2011. A DRU retirava 20% dos recursos destinados à educação, provenientes de arrecadação de tributos e contribuições federais. Com a aprovação do texto, em 2009 e 2010 serão descontados 12,5% e 5%, respectivamente. Em 2011, não haverá mais a incidência da DRU na educação.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

História do Dia de Finados

O Dia de Finados é o dia da celebração da vida eterna das pessoas queridas que já faleceram. É o Dia do Amor, porque amar é sentir que o outro não morrerá nunca. É celebrar essa vida eterna que não vai terminar nunca. Pois, a vida cristã é viver em comunhão íntima com Deus, agora e para sempre.
Desde o século 1º, os cristãos rezam pelos falecidos; costumavam visitar os túmulos dos mártires nas catacumbas para rezar pelos que morreram sem martírio. No século 4º, já encontramos a Memória dos Mortos na celebração da missa. Desde o século 5º, a Igreja dedica um dia por ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém se lembrava. Desde o século XI, os Papas Silvestre II (1009), João XVIII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia por ano aos mortos. Desde o século XIII, esse dia anual por todos os mortos é comemorado no dia 2 de novembro, porque no dia 1º de novembro é a festa de "Todos os Santos".
O Dia de Todos os Santos celebra todos os que morreram em estado de graça e não foram canonizados. O Dia de Todos os Mortos celebra todos os que morreram e não são lembrados na oração.